domingo, 3 de maio de 2009

A Invicta conta ansiosamente as horas para o jogo ante o Nacional...

Falta apenas um jogo, um mísero jogo para o FCP alcançar o seu 24º troféu de campeão português e ficar a apenas 7 taças dos lampiões e além disso, alargar sua vantagem ante as lagartixas choronas e lacrimejantes que se travestem de verde.
Por que apenas 7 taças, sendo que eles ainda tem a supremacia nacional, com 31 títulos?
Várias razões podemos elucidar para contextualizar tal ponto de vista. Basta apenas contarmos o que acontece desde 1982, quando ressuscitamos para o universo do planeta bola. Sim, como uma fênix helênica, ressurgimos das cinzas, do limbo. Naquele momento, a gente nortenha, os clubes do norte eram respeitados, eram tido como amigos do "sistema". Depois de abril de 1982, tudo começou a mudar e a mudança de fato toma dimensão gigantesca em 1987, no Pratter de Wien.

Depois disso, o norte virou a gripe suína daqueles que vestem o fardamento encarnado e leonino.

A dor de cabeça, antes uma simples enxaqueca, tornou-se uma cefaléia pertinente, sem sinais aparente de que vá melhorar no futuro. O antídoto usado pelo "sistema" são vários e vem na representação de árbitros, auxiliares, dirigentes, membros do Judiciário que usam e abusam do direito de invocar a justiça plena e divina, além é claro de prostitutas de cabaré - vide Carolina Salgado.

Nos Barreiros, não foi só o FCP que ganhou, mas toda uma gente, oprimida dia a dia pelo zé povinho do sul.

Como diz Dulce Pontes na sua canção "As 7 Mulheres do Minho", há ainda, demasiados cabrais. E como diz ainda a canção, são falsos à nação.

Um comentário:

  1. Caro Amigo "Madjer"!

    É também uma vitória do Norte contra o Centralismo da capital do império, que só sabe oprimir o resto do país!

    Se Deus quiser, no próximo Domingo vamos todos festejar mais um campeonato, e fazer chorar aqueles que queriam ganhar na Secretaria!

    Um Grande Abraço,

    Renato

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